Rodrigo Bethlem iniciou a carreira política aos 22 anos, como subprefeito da Lagoa. Foi, também, subprefeito do Méier e da Barra/Jacarepaguá. Desde então, trabalha em busca do melhor para o Rio de Janeiro. Como Subsecretário Estadual do Governo Sérgio Cabral, foi responsável pelas Operações “Bacana” (Copa, Ipa e Barra), pontapé inicial para a criação da Secretaria Especial da Ordem Pública do Município do Rio, onde, a convite do prefeito Eduardo Paes, ficou de janeiro de 2009 a março de 2010 e implantou o "Choque de Ordem".
Esteve à frente da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) do Rio de Janeiro, de novembro de 2010 a maio de 2012. O combate à epidemia do crack foi uma das prioridades durante a gestão dele. Numa iniciativa pioneira, desde março de 2011, a SMAS realizou mais de 100 operações conjuntas com órgãos de segurança e acolheu mais de seis mil pessoas nas principais cracolândias da cidade.
Articulou com representantes do judiciário e Ministério Público o abrigamento compulsório de crianças e adolescentes com envolvimento com o crack e reativou a Casa Viva, espaço destinado ao acolhimento e atendimento especializado destes jovens. Também coordenou a primeira ação do programa 'Crack, é possível vencer', do Governo Federal, na cidade do Rio.
De 2013 a 2014, esteve à frente da Secretaria Municipal de Governo e coordenou a primeira ação de combate ao crack com internações involuntárias de adultos, que teve como objetivo desmobilizar a cracolândia às margens da Avenida Brasil e encaminhar pessoas para tratamento. Criou o projeto de reestruturação das regiões administrativas da cidade. Na SMG, também coordenou as ações da Prefeitura na mudança do acesso ao Cristo Redentor.
Foi presidente do Conselho Municipal Antidrogas (Comad), que tem por finalidade auxiliar na análise, formulação e prevenção ao uso de drogas, ao tratamento e à reinserção social dos dependentes químicos e apoio a seus familiares.
Ainda na SMG, implantou a Operação Força-Tarefa, na qual equipes da Prefeitura e da Polícia Militar percorrem a cidade para combater pequenos delitos. Comboios com profissionais das secretarias municipais de Governo, Desenvolvimento Social e Ordem Pública, Comlurb, Guarda Municipal e a Polícia Militar atuam na Tijuca, no Centro e na Zona Sul, dia e noite, sete dias da semana.
Abaixo você acessa minha prestação de contas em dez/2012:
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