SMAS na luta contra o crack

Mais no RJTV de hoje: falei ao vivo, do Batalhão de Irajá, sobre as ações da SMAS para o atendimento e o encaminhamento de usuários de crack que foram pegos na operação da Polícia Militar no Morro do Cajueiro, na manhã desta quinta-feira. Até o momento, os policiais apreenderam oito crianças e prenderam 75 pessoas - 60 homens e 15 mulheres - que estavam consumindo crack nas imediações do morro. Todos os presos terão o passado averiguado e os que já tiverem passagem pela polícia ficarão detidos. As outras pessoas serão encaminhadas para os abrigos da prefeitura e aqueles que precisarem de atendimento médico serão conduzidos às unidades de tratamento.

A SMAS conta com equipes multidisciplinares e realiza um trabalho em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde para que essas pessoas possam receber o tratamento adequado. O crack é um problema sério e estamos nos equipando para tratar essa questão de forma cada vez mais efetiva e eficiente.

Clique aqui e confira a reportagem com a entrevista completa.

'Família Carioca em Casa' no RJTV

O programa mostrou hoje algumas famílias da Vila Cruzeiro que já são beneficiárias do 'Família Carioca' e que agora serão atendidas pelo 'Família Carioca em Casa'. Assim como a Elisabeth e a Tânia, as mães de família que aparecem na reportagem, vamos atender mais de 420 mil pessoas em diferentes regiões do Rio. Vamos levar a assistência social à casa daqueles que mais precisam.

Clique aqui e confira a reportagem completa.

Muito mais do que um benefício

Os programas de transferência de renda são adotados por muitos governos como forma de reduzir os problemas das famílias que vivem em situação de extrema pobreza no país. Conceder o benefício social deve ser encarado como um primeiro passo, e por isso o programa 'Família Carioca em Casa' vai além. Lançado na manhã de hoje no Palácio da Cidade, na presença do prefeito Eduardo Paes, o programa vai levar a assistência social à casa de 420 mil moradores em situação de pobreza, para identificar as necessidades e priorizar o atendimento dessas pessoas na nossa rede socioassistencial.


É um número alto: 420 mil pessoas representam mais do que o total de moradores de muitos municípios da Baixada Fluminense, como São João de Meriti, por exemplo. A maioria dessa população está na Zona Oeste do Rio, sendo que Zona Oeste e Zona Norte juntas somam 80% das famílias que mais precisam de auxílio social. A meta do 'Família Carioca em Casa' é realizar 157 mil visitas ao ano – uma visita domiciliar a cada seis meses para cidadãos que já recebem os benefícios do 'Cartão Família Carioca', que funciona desde dezembro do ano passado.

Novas oportunidades

Em entrevista ao vivo, hoje, para o programa RJ no Ar, da TV Record, falei sobre as mil vagas que a SMAS está oferecendo para profissionais da construção civil. No momento em que o Rio se estrutura para receber a Copa do Mundo e as Olimpíadas, a Prefeitura apresenta essa oportunidade para beneficiários do programa Bolsa Família, que poderão frequentar o curso Próximo Passo. A iniciativa vai capacitar pintor, azulejista, carpinteiro, encanador, eletricista, almoxarife e auxiliar de escritório.

Confira aqui a entrevista completa.

Atendimento social em casa

A Prefeitura do Rio dá mais um importante passo no trabalho para a redução dos índices de pobreza e miséria na cidade. Amanhã, vamos lançar o programa 'Família Carioca em Casa', que vai oferecer um atendimento social domiciliar a aproximadamente 98 mil famílias que já são beneficiadas com o 'Cartão Família Carioca'. No total, serão atendidas mais de 420 mil pessoas de diferentes regiões do Rio.

Todas as famílias irão receber a visita dos profissionais da SMAS, com o objetivo de identificar as necessidades sociais daqueles que mais precisam. A partir do diagnóstico, os cidadãos serão encaminhadas para atendimento específico na rede socioassistencial da Prefeitura, formada por diferentes órgãos municipais: secretarias de Saúde e Defesa Civil, Educação, Trabalho e Emprego, Desenvolvimento Econômico e Solidário, Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida, Conservação, Habitação, Pessoa com Deficiência, Esportes e Lazer e Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos.

Novos projetos, novas perspectivas

Ampliando um pouco mais o tema do post anterior, sobre as ações para o controle da população de rua no Rio, reforço que nossa preocupação é com a cidade do Rio como um todo. A Lapa foi destaque na matéria do jornal O Globo por ser um lugar de intenso movimento, e também por ter uma importância estratégica para a cidade, mas nossa ideia é criar um grupo de trabalho que atenda a todos os bairros do Rio, que irá cuidar da criação de novas medidas para que possamos dar uma resposta mais concreta sobre esse grave problema social que o Rio de Janeiro ainda enfrenta.

O prefeito Eduardo Paes ampliou de R$ 15 milhões para R$ 23 milhões a verba destinada à proteção especial. Com isso, vamos aumentar o número de equipes nas ruas e começar a dar um tratamento diferenciado aos abrigados. Se o cidadão vive algo tão sem perspectiva dentro de um abrigo, ele sempre acaba voltando pra rua. Iremos ampliar o número de vagas e fazer com que nossos abrigos sejam 'portas de saída', que eles tenham um trabalho de reinserção social para que não se transformem em um 'depósito de gente'.

Lapa: ações para o controle da população de rua

Matéria publicada no jornal O Globo de hoje trata sobre a questão dos moradores de rua na Lapa. É uma situação que nos preocupa, não apenas em relação ao Centro, mas em todas as regiões da cidade.

A partir de amanhã, dia 29, a Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) irá criar um grupo específico para estudar a situação da Lapa e propor soluções. Entre outras medidas que iremos implementar neste ano, o número de equipes de abordagem será aumentado - ainda em abril - , a verba anual destinada à proteção de pessoas em situação de abandono foi reforçada em R$ 8 milhões, e os critérios de abordagem dos menores também irá sofrer alterações, a partir de um estudo que será realizado em parceria com o Ministério Público.

Clique aqui para ler a reportagem completa.

Rua não é lugar de criança

Hoje foi ao ar uma reportagem do SBT sobre crianças e adolescentes de rua. O Brasil tem cerca de 23 mil menores vivendo nas ruas das grandes cidades. No Rio, muitos deles já nasceram sem casa e são viciados em crack. Essa doença é um dos maiores desafios da assistência social, mas estamos empenhados em combater esse problema. O número de equipes de abordagem e de funcionários da SMAS já está aumentando. Os bons exemplos existem e estamos trabalhando para que eles se multipliquem.

Clique aqui para assistir a reportagem.

Uma nova ordem social

Uma pesquisa divulgada nesta semana apontou uma mudança na distribuição da população brasileira. Em 2010, a classe C recebeu 19 milhões de brasileiros vindos das classes D e E. Com mais de 101 milhões de pessoas, já representa 53% da população total do país (de 191,79 milhões). Além da C, as classe A e B também cresceram e isso sugere até uma mudança de figura sobre a divisão social brasileira. E o que antes era uma pirâmide, já pode ser considerado um losango.

De acordo com a pesquisa, houve aumento da renda mensal para os brasileiros em 2010 e com isso os consumidores passaram a gastar mais. Os motivos foram a melhoria do salário mínimo, a expansão econômica, a transferência de renda e a contratação com carteira assinada. Os analistas sociais mais otimistas afirmam que nos próximos anos a classe D poderá se igualar à C e que a E poderá deixar de existir. Sem dúvida, esse é o Brasil que todos queremos, mas sabemos que ainda falta um longo caminho a percorrer.

Um dos principais desafios é resolver o problema da inclusão social de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade. E é para isso que estamos trabalhando, para que essas pessoas recuperem sua cidadania, alcancem sua autonomia e tenham novas perspectivas de vida.

Estrutura e calor humano

O atendimento a crianças e adolescentes em situação de abandono nas ruas do Rio é uma das minhas prioridades na gestão da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS). Segundo censo encomendado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 29.973 vivem nas ruas das grandes cidades brasileiras. Hoje, a SMAS dispõe de 534 vagas para este público na rede acolhedora, além de outras 225 crianças e adolescentes vivendo em famílias acolhedoras subsidiadas e acompanhadas pelo município.

As crianças e adolescentes são acompanhadas durante as 24h do dia por assistentes sociais, psicólogos e educadores sociais. Todos estudam, fazem cinco refeições diárias e têm acesso a cursos de informática, oportunidade de estagiar em instituições públicas e de participar de atividades de lazer. É com uma boa estrutura, profissionais capacitados e calor humano que faremos esses meninos e meninas atravessarem a ponte da cidadania com mais facilidade.

Cidadania: um direito de todos

No encontro de ontem, "CREAS Extra Muros", um dos principais destaques no debate entre os profissionais da assistência social e da saúde foram as perspectivas de uma cidade com melhores condições sócioeconômicas para seus moradores e a criação de novas alternativas de prestação de serviços de qualidade ao cidadão. Um bom exemplo de ação integrada para o desenvolvimento da autonomia daqueles que mais necessitam das políticas públicas é o Centro de Cidadania Rinaldo de Lamare, em São Conrado. Coordenado pela SMAS, o espaço é focado no atendimento social aos moradores da Rocinha e Vidigal.

O prédio por si já tem um simbolismo muito grande. Ali estão integrados diversos órgãos da prefeitura, que trabalham juntos no sentido de melhorar a vida das pessoas que vivem naquela região. Mais do que serviços nas áreas de saúde, educação, segurança, habitação e desenvolvimento, o Centro Rinaldo de Lamare oferece a possibilidade do exercício da cidadania.

Como acontece no Centro, em todo o município do Rio a assistência social serve como uma grande porta de entrada para as pessoas menos favorecidas. E esse é o nosso papel, o de exercer uma macro função social, promovendo a inclusão e democratizando o atendimento. Sempre trabalhando para formar cidadãos mais conscientes e atuantes, o que é um direito de todos.

CREAS Extra Muros

A 10ª Coordenadoria de Assistência Social do município promove daqui a pouco, às 15h, em Paciência, na zona oeste da cidade, um encontro entre profissionais das Secretaria Municipais de Assistência Social (SMAS) e de Saúde e Defesa Civil (SMSDC). Denominado “CREAS Extra Muros” o evento tem como objetivo sensibilizar e integrar os profissionais da Rede de Saúde à discussão de temas como o trabalho infantil, o abuso e a exploração sexual infanto-juvenil e os maus tratos e negligência aos idosos.

Durante a reunião, integrantes da equipe técnica do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) João Manoel Monteiro apresentarão aos participantes a metodologia de funcionamento das unidades especializadas, além de programas sociais como o de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), Serviço de Enfrentamento e Combate à Exploração e Abuso Sexual contra Crianças e Adolescentes, serviço de abordagem à população em situação de rua, dentre outras ações realizadas pelos CREAS.

Iniciativas como esta fortalecem a articulação do trabalho intersetorial e reforçam os princípios do Sistema Único da Assistência Social (SUAS).

Em defesa da criança e do adolescente

Participei de um debate sobre a violência contra menores na TV Globo, no programa Globo Comunidade, que foi ao ar na manhã de ontem, domingo, dia 20.

Além de fornecer informações aos pais, a ideia principal do programa era orientar a sociedade sobre como as denúncias de maus tratos podem ser feitas, para que as pessoas possam ajudar o poder público e combater esse tipo de crime. O Globo Comunidade apresentou uma reportagem gravada no abrigo municipal Ayrton Senna, sobre o atendimento que a Secretaria Municipal da Assistência Social (SMAS) realiza nesses casos.

Clique aqui para assitir o programa

O futuro que queremos

O anúncio da realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas já produz uma forte expansão nas atividades econômicas da cidade, especialmente nos ramos da construção civil, do turismo e da prestação de serviços. O Rio vive um momento especial e, diante desse cenário, o mercado precisa de trabalhadores capacitados para atender o grande número de visitantes.

Os governos começam a trabalhar em programas que reforcem a capacitação de novos profissionais. Muitos setores já estão planejando como irão qualificar sua mão de obra, antes mesmo de pensarem em infraestrutura. O Projeto Cidadão Olímpico, uma parceria entre a SMAS, Governo do Estado e URFJ, é um bom exemplo disso. São cursos para capacitar novos profissionais nas áreas de turismo e hotelaria. Conhecimentos em informática, turismo e em idiomas, em especial no inglês, são fundamentais para que estes profissionais estejam aptos a recepcionarem nossos visitantes e assim consigam espaço no mercado de trabalho.

A Copa do Mundo e as Olimpíadas são poderosas ferramentas de desenvolvimento econômico e social, mas as oportunidades que temos para ações de cidadania também são. Grande parte da estrutura preparada para os eventos permanecerão para a população, porém o mais importante são os benefícios sociais que serão deixados para os moradores. O legado desses eventos vai ser uma contribuição-chave e decisiva para o que somos hoje e o que queremos ser no futuro.

Rio empreendedor

O Rio de Janeiro se prepara para sediar a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 mas, diante de tanta expectativa de desenvolvimento, não podemos deixar de lembrar que vivemos em uma metrópole que ainda tem 100 mil famílias - cerca de 400 mil pessoas - que vivem com menos de US$ 1 por dia. É uma situação de pobreza extrema. São problemas sérios e graves e para resolvê-los é preciso criar soluções que promovam a inclusão e estimulem o crescimento pessoal e também profissional dessas pessoas.

Hoje, eu participei da abertura do Curso de Empreendedorismo Comunitário, voltado para a população de baixa renda, e fiquei muito satisfeito em ver que as inscrições excederam as 100 vagas oferecidas. No total, 115 pessoas estão participando, determinadas a serem empreendedoras e dispostas a movimentarem a economia do Rio. Durante dois meses, terão aulas de economia, gestão de negócios, marketing, ética e vida urbana, conhecimentos teóricos e práticos para o desenvolvimento de empreendimentos comerciais e sociais.


Capacitar pessoas para que possam ingressar no mercado de trabalho é sempre uma atividade muito importante e que a Assistência Social deve ter como uma de suas prioridades. A cidade do Rio de Janeiro está se tornando uma grande porta de entrada para o Brasil. Mas, além das empresas de turismo globalizadas, das grandes redes de hotéis e dos excelentes restaurantes, também precisamos dos micro empresários. São esses pequenos empreendedores que fazem com que o número de empregos gerados no Rio e no Brasil, supere o total de vagas de trabalho oferecidas pelas grandes empresas.

De acordo com as pesquisas, as perspectivas econômicas do Rio para os próximos anos são as melhores. E no embalo de toda essa vontade, desse sentimento de empreendedorismo que o carioca tem, vamos continuar sempre incentivando as boas ideias para que possamos desenvolver nossa cidade ainda mais, sempre prestando um serviço de qualidade ao cidadão.

Todos contra o crack

A temática da violência contra crianças e adolescentes tem demandado grande parte de minhas atenções na Secretaria Municipal de Assistência Social. Muitos veículos de comunicação têm nos procurado para abordar as ações da SMAS para o enfrentamento da questão. Posso afirmar que a SMAS tem estruturada uma rede de serviços em prol das vítimas de violência, exploração e abuso sexual. Todavia, tenho a clareza de que avançaremos ainda mais neste trabalho de proteção.

Atualmente, são 13 Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS), distribuídos por todas as regiões da cidade, que atendem às crianças e suas famílias. No ano passado foram realizados 762 atendimentos nessas unidades. Em breve terei boas novas relacionadas ao atendimento de crianças e adolescentes envolvidas com o “crack” na cidade do Rio de Janeiro.

A força do carnaval de rua do Rio

O carnaval de rua no Rio de Janeiro ressurgiu com força total nos últimos anos. Muitos cariocas que antes deixavam a cidade, seja por falta de opções, ou por se identificarem por outros estilos de folia, hoje ficam para curtir a festa na Cidade Maravilhosa. Acredito que um dos principais motivos para essa permanência seja o ordenamento e o suporte que vêm sendo promovidos pela Prefeitura do Rio aos blocos de carnaval.

Se o carnaval de rua já pode ser considerado uma instituição em nossa cidade, fica claro que a festa precisa estar organizada para que seja plena. Que os demais serviços públicos têm que estar de prontidão e garantir a segurança de pierrôs, colombinas, além de acessos e alguma tranquilidade àqueles que preferem ficar mais distantes do samba.


Este ano, o público nos blocos de rua superou o estimado em 2 milhões. A Zona Sul teve mais de 1,5 milhões de foliões, o dobro do esperado. Desta forma, penso ser correta a intensão do município de diminuir o número de blocos nessa região da cidade. Não há infra-estrutura que comporte evento desta dimensão sem que incorramos em problemas graves de ordenamento urbano. Muitas vezes precisamos voltar um passo para caminhar com firmeza e atrair ainda mais investimentos para o nosso município.

Muitos avanços já foram consolidados no carnaval carioca pela Prefeitura do Rio. Outros estrearam este ano, como o contêiner da campanha “Carnaval sem Preconceito”, que funcionou com assistentes sociais da Secretaria Municipal de Assistência Social, na praça General Osório, em Ipanema. Foram 122 atendimentos neste posto durante os 5 dias de folia. A festa não pode parar, mas os ajustes são necessários quando o poder público se faz presente.

Cidade Maravilhosa para todo o país

Prezados amigos,

Mais uma vez, gostaria de agradecer a todos, pela confiança, por estarem ao meu lado. O apoio de todos foi fundamental para a conquista de um novo mandato de deputado federal e a continuidade de um projeto que estamos construindo juntos.

Após estruturar e alavancar a Secretaria Especial de Ordem Pública, fazendo valer as leis e o código de postura municipal, licencio-me, mais uma vez, da função de deputado federal para trabalhar pelas questões sociais da cidade. Volto minhas atenções para as mazelas sociais que abatem o Rio de Janeiro.

Assumo a Secretaria Municipal de Assistência Social para fazer com que as pessoas que mais precisam, recebam uma atenção especial. Vou trabalhar para que a assistência social esteja onde for necessária, orientando, planejando e promovendo uma vida mais digna, em todos os sentidos, a todos que dela necessitam. Minha energia estará concentrada na construção de pontes para que as famílias mais pobres de nosso município recuperem a cidadania e alcancem sua autonomia.

No momento em que o Rio de Janeiro vive a expectativa pela Copa de 2014 e pelas Olimpíadas de 2016, não podemos esquecer que temos alguns desafios pela frente. Assim, quero continuar trabalhando para melhorar a qualidade de vida da nossa cidade, no desenvolvimento de políticas públicas que atendam às necessidades de todos os cidadãos.

A construção do legado dos Jogos irá trazer impactos muito positivos para o Rio, em diversas áreas. Porém, não podemos aceitar que milhares de pessoas continuem vivendo na miséria e na pobreza e que não tenham um teto para viver. Para que a democracia seja exercida plenamente, todos precisam ter oportunidades reais de crescimento pessoal.

Convoco a todos para que façam parte desta caminhada. Que colaborem com o olhar atento, que tornará as ações de nossa Assistência Social mais ágeis e contundentes, um novo exemplo da Cidade Maravilhosa para todo o país.

Este blog será um espaço para o debate de diversos assuntos, principalmente aqueles que estão relacionados ao desenvolvimento da nossa cidade. Acessem, participem e divulguem. Você está convidado a colaborar com a construção de um conteúdo útil e relevante a todos que aqui vierem em busca de informações!