
Um dos principais estudiosos do tema no Brasil, Luiz Flávio Sapori, professor da PUC Minas defende, entre as medidas mais urgentes para resolver o problema, a quebra de tabus, entre eles a resistência à internação forçada, como já acontece no Rio.
O Ministério da Saúde prometeu criar, ainda em 2011, uma rede nacional destinada ao usuário de crack e outras drogas, além de definir um protocolo para orientar os profissionais do Sistema Únicode Saúde (SUS) sobre como acolher e tratar viciados. A presidente Dilma pretende lançar essa rede de atendimento junto com os resultados de uma pesquisa nacional sobre usuários de crack encomendada à Fiocruz. Para Dilma, não faz sentido o governo divulgar uma radiografia do problema sem um conjunto de medidas para enfrentá-lo.
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