Participei do programa da Lúcia Hippolito (CBN) na manhã de hoje, dia 25, para falar sobre o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público à Prefeitura, no sentido de consolidar todas as assertivas das ações de abordagem e acolhimento desenvolvidas pela SMAS. Esse TAC é o final de uma grande conversa que estamos tendo com o MP há algum meses para ajustar algumas coisas que estão erradas há muitos anos no Rio de Janeiro. Participamos de um encontro, na semana passada, junto com o prefeito Eduardo Paes e a Secretaria da Saúde. A epidemia do crack é uma questão que transcende a assistência social porque muitas pessoas são portadores de distúrbios mentais nos nossos abrigos, por isso é necessária a presença da Saúde em nossos projetos e ações.
A participação do MP nesse processo tem sido muito importante, para que a gente possa estar trilhando o caminho certo. Até o final desta semana, por exemplo, iremos concluir o manual de procedimentos para o dia a dia da Casa Viva, que foi um dos apontamentos do MP. E assim, seguimos trabalhando para que nossos abrigos sejam portas de saída dos usuários, para sua reinserção na sociedade. Estamos melhorando as unidade, ampliando o número de vagas, qualificando os espaços para ocupar essas pessoas com atividades esportivas, cursos profissionalizantes e outras alternativas agradáveis para começar o processo de reinserção.
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