Adotado pela SMAS em 30 de maio de 2011, o
modelo de abrigamento compulsório, para crianças e adolescentes com
dependência química, completa seis meses com resultados muito
positivos na recuperação desses menores. Após um período nas
unidades de atendimento especializado da Prefeitura, alguns meninos e
meninas já retornaram para suas famílias e escolas.
Além da reintegração familiar, as equipes de psicólogos e assistentes sociais das unidades de acolhimento também trabalham junto às famílias a importância da continuidade do tratamento contra a dependência química. Não é só a criança que precisa estar pronta, mas a família também. Na maioria dos casos a rejeição e a violência começam em casa e a droga é uma grande fuga da dura realidade desses jovens.
Desde quando passou a valer a nova prática até hoje, 104 crianças e adolescentes foram abrigados compulsoriamente após serem retirados das cracolândias. Atualmente a SMAS oferece o total de 160 vagas para o brigamento compulsório nos três Centros Especializados em Atendimento à Dependência Química (CEADQs), conveniados à secretaria, e na Casa Viva, unidade própria do município, inaugurada em maio, em Laranjeiras.
Além da reintegração familiar, as equipes de psicólogos e assistentes sociais das unidades de acolhimento também trabalham junto às famílias a importância da continuidade do tratamento contra a dependência química. Não é só a criança que precisa estar pronta, mas a família também. Na maioria dos casos a rejeição e a violência começam em casa e a droga é uma grande fuga da dura realidade desses jovens.
Desde quando passou a valer a nova prática até hoje, 104 crianças e adolescentes foram abrigados compulsoriamente após serem retirados das cracolândias. Atualmente a SMAS oferece o total de 160 vagas para o brigamento compulsório nos três Centros Especializados em Atendimento à Dependência Química (CEADQs), conveniados à secretaria, e na Casa Viva, unidade própria do município, inaugurada em maio, em Laranjeiras.
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