O Brasil tem 370 mil usuários regulares de crack nas capitais.
A informação foi divulgada ontem pelos ministérios da Justiça e da Saúde, através de um estudo realizado pela Fiocruz.
Embora o Rio de Janeiro seja pioneiro em políticas de combate ao crack, este número mostra o tamanho da epidemia que enfrentamos.
A pesquisa revela ainda um dado importante: oito em cada dez usuários desejam um tratamento para o vício.
Isso significa que precisamos unir esforços para combater essa droga entre representantes de entidades governamentais e não governamentais e da sociedade civil.
Essa é uma das atribuições do Conselho Municipal Antidrogas do Rio de Janeiro (Comad/RJ), presidido por mim e pela coordenadora técnica, Joelma Ferreira.
O Conselho tem a finalidade de auxiliar na análise, formulação e aplicação da política de prevenção, ao tratamento e à recuperação dos dependentes químicos e apoio aos seus familiares.
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