Esta semana, foi aprovado pelos deputados uruguaios um projeto para lá de polêmico: a legalização e a regulamentação da venda da maconha.
Em outras palavras, o Estado vai assumir o controle e a regulação das atividades de importação, produção, compra, armazenamento, comercialização e distribuição da maconha.
Caso essa medida absurda seja aprovada pelo Senado, o Uruguai vai se tornar o primeiro e único país do mundo a adotar tal medida.
Ontem, o presidente uruguaio, José Mujica, aproveitou o embalo da vitória na Câmara e enviou ao Parlamento uma outra proposta polêmica: desta vez, ele quer controlar a venda de álcool.
Se aprovado, o projeto proíbe a venda de bebidas alcoólicas no País, entre 22h e 8h (excetos estabelecimentos com licença), e impedirá a comercialização em espetáculos culturais e eventos esportivos, além de proibir promoções de venda.
Realmente, não dá para entender essa onda de reformas propostas no Uruguai. Eles proíbem a bebida alcóolica e liberam a maconha? Há, no mínimo, um contrassenso nessa proposta.
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