Além do trabalho do acolhimento, equipes da SMAS instaladas em contêineres do programa “Crack, é possível vencer” já realizaram 429 atendimentos sociais a moradores da localidade. Dentre as principais demandas estão a inserção em programas sociais como Bolsa Família e Cartão Família Carioca, além de orientações para questões fundiárias, jurídicas, para emissão de documentos e quanto a retirada de entulho e controle de vetores.
Os adultos acolhidos são encaminhados para o abrigo de Paciência e as crianças e os adolescentes para a Central de Recepção Carioca, no Centro. Aqueles menores que forem identificados com alto grau de comprometimento com a dependência química serão conduzidos para tratamento em uma das quatro unidades de abrigamento compulsório.
2 comentários:
O Rio de Janeiro aborda este tema com mais técnica, mais coragem e menos assistencialismo do que São Paulo. O RJ está muito a frente de SP no tratamento contra o crack! Parabéns aos profissionais do Rio, que encaram este problema com "pé no chão" e não sendo utópicos! Aprenda São Paulo! Parabéns Secretário Rodrigo Bethlem, pela forma que está conduzindo este trabalho, com a preocupação de não "enxugar gelo".
É muito gratificante ter a oportunidade de trabalhar nesse grandioso projeto social.
A cada dia que passa, sinto que se tivermos persistência, doarmos um pouco de carinho, atenção e dermos orientações necessárias aos usuários e aos seus familiares, poderemos sim vencer o crack e mostrar para eles que todos somos capazes de dar a volta por cima e conquistarmos um espaço digno na sociedade.
Já tivemos vários depoimentos de moradores antigos do Catete, elogiando o nosso trabalho. Alguns até já se tornaram nossos amigos, fiscalizando o bairro e nos pedindo ajuda quando encontram alguma situação fora do normal.
Parabéns, Rodrigo Bethlem, pelo belíssimo projeto piloto desenvolvido no
Morro Santo Amaro! Espero que esse seja o primeiro de muitos.
E vamos que vamos ao combate do crack!
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