Uma grande celebração pelos direitos civis, a diversidade e a luta contra o preconceito.
Foi isso o que eu, e todos que foram na entrega do 2º Prêmio Rio Sem Preconceito, presenciamos na noite de ontem, no Teatro Carlos Gomes.
O prêmio, organizado pela equipe da Coordenadoria da Diversidade Sexual (CEDS), vinculada à Secretaria Municipal de Governo, foi entregue a 14 personalidades que fazem a diferença e são exemplos na luta contra qualquer tipo de discriminação.
Precisamos aplaudir a iniciativa e o trabalho de Carlos Tufvesson, coordenador da CEDS, porque não é apenas premiar quem luta pela discriminação, mas mostrar a importância de se discutir o assunto.
É um absurdo que, em pleno Século XXI, a gente se depare com casos de preconceito. E não apenas o racial, mas o preconceito social, os casos de intolerância religiosa, a discriminação sexual e entre os gêneros. Enfim, todo e qualquer preconceito contra o diferente.
O Rio sempre foi a capital da tolerância, das novas ideias, dos novos costumes. Esse evento mostra mais uma vez o Rio na vanguarda.
Não basta erradicar a pobreza e a miséria apenas. Um país para ser nação de verdade precisa erradicar o preconceito. Caso contrário, as pessoas melhoram de vida, mas continuam pobres de espírito.
Precisamos erradicar a intolerância, o preconceito e todo e qualquer tipo de discriminação.
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