O blog do Noblat de
hoje, dia 8, em O Globo, fala sobre a banalização da anistia nas greves dos policiais militares pelo Brasil. A questão
é que, durante as manifestações, os policiais militares insistem
que não são militares, apenas servidores públicos, já que a
Constituição proíbe aos militares a sindicalização e a greve. E
isso faz com que a gente também insista na pergunta feita pelo
Noblat: 'Se quem veste farda e porta arma não é militar é o quê?'
É preciso muita atenção na hora de conceder a anistia desses
manifestantes, pois um governo pode passar imagem de fraqueza com
isso.
Greve de servidor público armado é mais do que um desconforto, é um perigo para a vida das pessoas e do Estado. Na Bahia já foram 108 mortes em oito dias de paralisação. Ontem, após receberem a notícia de que as negociações com o governo haviam falhado, os grevistas começaram a cantar: "o carnaval acabou", numa alusão à manutenção do movimento até a próxima semana. Que visão destrutiva e pequena é essa?. O que essas pessoas ganham com isto? A reivindicação é legítima, mas a intimidação à população é intolerável.
Greve de servidor público armado é mais do que um desconforto, é um perigo para a vida das pessoas e do Estado. Na Bahia já foram 108 mortes em oito dias de paralisação. Ontem, após receberem a notícia de que as negociações com o governo haviam falhado, os grevistas começaram a cantar: "o carnaval acabou", numa alusão à manutenção do movimento até a próxima semana. Que visão destrutiva e pequena é essa?. O que essas pessoas ganham com isto? A reivindicação é legítima, mas a intimidação à população é intolerável.
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