Para quem não sabe, as comunidades terapêuticas são instituições privadas públicas que trabalham para a reabilitação de dependentes químicos, seja no combate à bebida alcóolica, ao cigarro, como a outros tipos de drogas lícitas e ilícitas.
Lá, os membros vivem como numa pequena sociedade, compartilhando os problemas e experiências, tratando os transtornos individuais, trabalhando, auxiliando na construção de uma identidade e, com isso, aumentando a autoestima dos membros em busca de reabilitação.
Recentemente, 42 entidades foram habilitadas para atender ao edital da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad/MJ), o que vai gerar 10 mil vagas de acolhimento gratuito de usuários e dependentes de drogas em todo o país.
Mas o preconceito que a saúde mental tem com as comunidades terapêuticas é um absurdo! Não é incomum ouvir críticas contra o trabalho desenvolvido por algumas CTS. Muita gente também generaliza os problemas.
E o que sempre vejo é que a saúde mental até hoje não deu uma resposta à sociedade de como tratar a questão das drogas de forma eficaz.
Criticar é fácil. Precisamos de alternativas.
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