A promotoria apontou que esse crescimento é devido à intensificação das operações nas ruas do Rio, e também ao aumento do número de usuários de drogas. Durante a apresentação da pesquisa, no 5º Seminário Abandono x Convivência Familiar, os promotores também observaram que, além de acolher, as ações realizadas no Rio também direcionam esses jovens para o tratamento contra a dependência química.
O MPRJ também constatou que 53% dos jovens abrigados no Rio voltaram a viver com a família em três anos e que 19,1% são adotados por novas famílias, conforme sugere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no caso de não ser possível a reintegração. A volta para casa contribuiu para a redução do número de jovens nos abrigos do Estado, que diminuiu de 3,7 mil para 2,6 mil.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Aumento de 865% no acolhimento de crianças e adolescentes
O Ministério Público do Rio de Janeiro divulgou na manhã de hoje, dia 30, o 7º Censo da População Infanto-Juvenil Acolhida no Estado do Rio de Janeiro, com destaque para o aumento de 865% nas ações realizadas na capital, em relação ao ano passado.
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