Essas são as características de praticamente todos esses meninos e meninas que estavam entregues ao crack. São histórias que nos chocam, mas que também nos estimulam a seguir em frente na tentativa de mudar essa realidade, arrancando esses jovens das drogas, definitivamente. Sabemos que o ineditismo dessa iniciativa no país não possibilita um intercâmbio de experiências e nos obriga a “trocar o pneu com o carro andando”.
No Brasil não há expertise para tratar esses meninos usuários de crack, porém acredito que é melhor fazer como estamos fazendo do que deixar essas crianças na rua com risco de morrer. Como observa a diretora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas, da UERJ, Maria Thereza Aquino: "Deve haver erros, mas as crianças certamente estão muito melhor do que na rua."
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