A matéria do jornal O Dia de hoje, 07/03, destaca a propagação das cracolândias no Rio. Ou seja, não há mais horário ou lugar específico para o consumo da droga na cidade. Os usuários já estão chegando a espaços antes ocupados só por moradores e pedestres. A sociedade está assustada, pois o crack não dá chances para quem o consome, já que vicia de imediato, e nem para as vítimas de seus usuários, que viram 'zumbis' descontrolados e praticam crimes à luz do dia para poder comprar a droga.
Hoje, 98% dos municípios brasileiros já registram vítimas do crack. O crescimento da droga é vertiginoso! Acredito que, se não tivéssemos internado crianças e adolescentes compulsoriamente, as cracolândias de Manguinhos e Jacarezinho, por exemplo, já seriam uma só. É por isso que defendo, cada vez mais, o abrigamento compulsório para adultos.
Exatamente como destaca o editorial do jornal O Dia, “é preciso agir logo para, além de retirar das ruas os milhares de consumidores e oferecer a eles tratamento clínico e psicológico, impedir a produção e venda dessa droga implacável. Essa deve ser uma prioridade nacional em termos de política de segurança”.
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