Para variar, o candidato do PSOL, Marcelo Freixo, fez ataques ao prefeito Eduardo Paes, do PMDB, que tenta a reeleição. Como tão bem respondeu o nosso prefeito, as acusações infundadas e já esclarecidas, são “denuncismos de última semana de campanha”.
Mas o momento mais constrangedor foi ver o total despreparo do candidato do DEM, Rodrigo Maia, que virou alvo de chacota nas redes sociais diante de tantas considerações esdrúxulas e sem nexo.
Sem argumentos consistentes, o candidato partiu para os ataques pessoais contra o prefeito e caiu no ridículo. Na entrevista após o debate, Eduardo Paes desabafou: “Fui permanentemente agredido. Só não quis fazer terapia de grupo com o Rodrigo Maia, nesse ponto não cheguei, não”.
Otávio Leite, do PSDB, e a candidata Aspásia Camargo, do PV, como nos outros debates, ficaram em segundo plano e não mostraram projetos de governo consistentes. Enfim, o debate mostrou que nessa reta final não adianta partir para o ataque. O eleitor quer ver ações e projetos.
No domingo, o carioca, ou o morador que escolheu essa cidade para viver, não está interessado em picuínhas. O que todos queremos ver é a cidade funcionar. E isso a gente está vendo. Basta olharmos para trás e ver o quanto conquistamos nesses quatro anos. O Rio voltou a sorrir, o carioca voltou a ter orgulho da cidade.
Mas ainda pode ficar melhor. É só votar consciente no domingo. Ou lembrar daquele velho ditado popular que diz: Em time que está ganhando não se mexe.
Então, no domingo, é só apertar o 15 e votar no Eduardo Paes!
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