No auge do
Tropicalismo, no final da década de 60, Caetano Veloso eternizava na música
Alegria, Alegria versos tão
contemporâneos, ideais para os últimos dias:
'Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento ... Me enche
de alegria e preguiça...”. Como naquele ano, a polêmica se
instalou. De um lado, os militares do regime, de outro, a aprovação
da opinião pública.
Agora, um ato isolado e equivocado de agentes públicos da Lei Seca, de outro, a sensibilidade do prefeito Eduardo Paes, que, nesta segunda-feira, dia 7, publica decreto municipal equiparando as bicicletas elétricas às demais, reafirmando serem todas iguais como meio de transporte ecologicamente correto, com liberdade de circulação pelas ruas e ciclovias da cidade, sem necessidade de habilitação específica e capacete.
Agora, um ato isolado e equivocado de agentes públicos da Lei Seca, de outro, a sensibilidade do prefeito Eduardo Paes, que, nesta segunda-feira, dia 7, publica decreto municipal equiparando as bicicletas elétricas às demais, reafirmando serem todas iguais como meio de transporte ecologicamente correto, com liberdade de circulação pelas ruas e ciclovias da cidade, sem necessidade de habilitação específica e capacete.
Defendo a bicicleta,
elétrica ou não, como sendo o veículo de transporte ideal para deslocamentos entre
bairros da nossa cidade para andar à vontade, sentindo o vento no
rosto, nos momentos de lazer ou mesmo nas idas e voltas do trabalho.
Um transporte ecológico, que não polui, observa
parâmetros de sustentabilidade. Especialmente, no momento em que a cidade recebe
lideranças mundiais, movimentos ambientalistas, chefes de governos
e de estado para
discutir, na Rio+20, os destinos do planeta e as consequências do
efeito estufa e outras
rupturas do equilíbrio ambiental maléficos ao homem.
A bicicleta, sem
dúvidas, tem a cara do Rio. Parabéns prefeito Eduardo Paes por sua sensibilidade cultural
e percepção contemporânea de futuro na nossa sociedade globalizada!
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