Embora tenhamos uma lei que é considerada uma das mais modernas e protetivas do mundo, ainda temos um longo caminho a percorrer. Nosso maior obstáculo é a implementação efetiva, ou seja, colocar tudo o que está ali tão bem definido no papel, em prática. Crianças e adolescentes fora da escola, nas ruas entregues ao vício, explorados, arrimo de família ou em situações precárias e de vulnerabilidade não deve e não pode acontecer.
São 22 anos de vida! Temos que festejar, mas precisamos que todos se conscientizem dos seus direitos e deveres para que o o Estatuto da Criança e do Adolescente seja respeitado e cumprido como deve ser.
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