Há mais de um ano, a prefeitura trava verdadeira batalha contra o crack, adotando o abrigamento compulsório como um dos caminhos para livrar pequenos cidadãos desse vício maldito. Já foram feitos 4.496 acolhimentos, sendo 3.853 de adultos e 643 de jovens, em diversas cracolândias. Atualmente, 120 crianças e adolescentes estão sendo cuidados e tendo a oportunidade de viver dignamente, bem alimentados, tratados de suas inúmeras doenças adquiridas nas ruas, do seu vício, recebendo carinho e já resgatando os laços familiares.
Ainda assim, 'sociólogos de sofá' insistem em fazer
questionamentos infundados. Muitos, inclusive, sem nunca terem passado pela
porta de uma unidade. Solução, também, não dão nenhuma. Levar essas crianças e
adolescentes para instituições dirigidas por policial aposentado, medicar por
telefone, ausência de protoco-lo, pessoal e resultados são algumas das
acusações.
Talvez fosse melhor designar alguém ligado ao tráfico de drogas para a direção
das casas? Deixá-los nas famigeradas cracolândias esperando que resolvessem se
tratar, também, poderia ser melhor? Cabe a mim informar que todos os jovens que
chegam às instituições recebem atendimento de médicos, psicólogos, assistentes
sociais e outros profissionais preparados para esse trabalho. Tudo regido por
um Plano Político Pedagógico, que dá as diretrizes do trabalho, para garantir a
assistência integral a eles.
O objetivo para Prefeitura do Rio é salvar vidas.
Todas as unidades sempre foram abertas à fiscalização e à mídia, nacional e
internacional. Não há o que esconder, só a evoluir. Para a Secretaria de
Assistência Social, estarrecedor é deixar crianças e adolescentes de todas as
regiões da cidade à própria sorte nas cracolândias. Pode ser que, com esses
esclarecimentos, alguns políticos de gabinete entendam que o quadro deprimente
desenhado por jovens e famílias inteiras dependentes do crack e está nas ruas, bem
embaixo de seus narizes.
1 comentários:
Parabéns pelo trabalho; conte comigo!
Devemos trabalhar em conjunto, somando e multiplicando equipes; disseminando projetos culturais, sócios educativos; de qualificação, oportunidades, dar as mãos fazendo uma corrente do bem, da solidariedade. Compreender ao invés de julgarmos. Parabéns! Tenho projetos culturais como: capoeira, percussão, reforço escolar, alfabetização o q me falta é apoio, um espaço maior, pois adoro trabalhar, apoiar, orientar, incentivar, conduzir crianças, jovens e adolescentes e acreditar neles acima de tudo.
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