A morte de
um torcedor do Vasco que foi covardemente esfaqueado e baleado ontem,
por torcedores do Flamengo, em Tomás Coelho, na Zona Norte do Rio, é uma
notícia que me deixa com vergonha. Não de ser flamenguista, o time que
eu adoro e me dá tantas alegrias. Mas por ter bandidos que se fazem
passar por torcedores como os que mataram o Diego Martins Leal, de
apenas 30 anos. Isso, definitivamente, não é ser torcedor. Matar alguém
apenas porque ele torce para outro time? Até onde vai a barbárie humana?
E, pior, foi saber que esse incidente, se é que podemos chamar assim esse crime, não foi o único. Ontem, a confusão não ficou limitada à Zona Norte. Também houve confronto entre torcedores na Taquara, na Zona Oeste da cidade. Seis pessoas ficaram feridas, duas levaram tiros no abdômen e na coxa, e estão internadas no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. E sete torcedores, três rubro-negros e quatro vascaínos foram presos. A polícia prossegue a investigação para detectar se esses "torcedores" pertencem a alguma torcida organizada. Caso seja comprovada a participação, a torcida deve ser devidamente punida.
Atos de violência como esses num País que daqui a dois anos vai sediar uma Copa do Mundo, não podem acontecer na nossa cidade. Assumimos um compromisso com a Fifa de garantir a segurança do evento. Precisamos fazer valer o Estatuto do Torcedor, lei criada em 2003 para combater a violência e a criminalidade em eventos esportivos. O Congresso Nacional estuda uma reformulação do Estatuto para endurecer as penas aplicadas em crimes com violência. Temos que apertar o cerco contra esses criminosos que usam o time para cometer essas atrocidades.
E, pior, foi saber que esse incidente, se é que podemos chamar assim esse crime, não foi o único. Ontem, a confusão não ficou limitada à Zona Norte. Também houve confronto entre torcedores na Taquara, na Zona Oeste da cidade. Seis pessoas ficaram feridas, duas levaram tiros no abdômen e na coxa, e estão internadas no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. E sete torcedores, três rubro-negros e quatro vascaínos foram presos. A polícia prossegue a investigação para detectar se esses "torcedores" pertencem a alguma torcida organizada. Caso seja comprovada a participação, a torcida deve ser devidamente punida.
Atos de violência como esses num País que daqui a dois anos vai sediar uma Copa do Mundo, não podem acontecer na nossa cidade. Assumimos um compromisso com a Fifa de garantir a segurança do evento. Precisamos fazer valer o Estatuto do Torcedor, lei criada em 2003 para combater a violência e a criminalidade em eventos esportivos. O Congresso Nacional estuda uma reformulação do Estatuto para endurecer as penas aplicadas em crimes com violência. Temos que apertar o cerco contra esses criminosos que usam o time para cometer essas atrocidades.
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