No cardápio preparado para hoje dos jogos da Copa do Mundo, a pedida é feijoada com guacamole e, para brindar, cachaça com tequila. A mistura, apimentada dos dois lados, promete ser das mais quentes. E não há fã do seriado Chaves ou de uma boa novela, seja ela mexicana ou brasileira, que resista a um bom futebol, já que, em campo, o Brasil vai encarar o México e, dentro das quatro linhas, o que todo brasileiro espera é que o samba drible o bolero. Vamos torcer.
O que muita gente talvez não saiba é que a rivalidade entre Brasil e México é maior do que sugere a tradição do nosso adversário desta terça, pelo Grupo A da Copa, às 16h, no Castelão, em Fortaleza. Os mexicanos são os atuais campeões olímpicos e, por isso mesmo, despertam no time encabeçado pelo nosso craque Neymar um certo sentimento de revanche, já que nas olimpíadas de Londres perdemos para o México por 2 a 1.
Torço mesmo é para que este sentimento de revanche sirva de motivação para mais uma vitória do Brasil rumo ao hexa nesta Copa que está acontecendo bem aqui no nosso quintal. Nesta terça-feira, livre da pressão da estreia e com a confiança em alta após vencer a seleção da Croácia, nossa escrete, de verde e amarelo, entrará em campo num ambiente, em tese, mais favorável.
Quem entende um mínimo de futebol – praticamente todo brasileiro que se preze – sabe que uma nova vitória pode até mesmo antecipar a classificação da nossa seleção para as oitavas de final da Copa do Mundo. O que a gente não pode é fechar os olhos e menosprezar os rivais, principalmente em se tratando de uma disputa como essa.
Com ou sem o favoritismo da nossa seleção, o fato é que, no caso, o México é historicamente uma presa considerada mais fácil, muito embora tenha se tornado um adversário indigesto nos últimos anos. Portanto, vamos torcer. Arriba, Brasil!
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